Em tempos remotos e lugar desconhecido, o padre Pedro caminhava pelo pedregoso chão e descobriu uma porta pétrea e arcana. Estava no meio do caminho sem existir nada por detrás dela. O padre abriu a porta e deu-se numa caverna escura como breu. O padre avistou um fulgor, aproximou-se e contemplou um lago límpido e alviceleste. Belo. No lago havia muitas formas viventes nas rochas. Entre os petrícolas existia desde polvos a lulas; também havia uma pedranceira onde continha todo o tipo de pedras preciosas. O padre Pedro não conseguia pregar às pessoas; então ele pensou que se calhar era melhor pregar às pedras! Ele podia realizar um sermão de fazer chorar as pedras. Ou ver qual é a pedra que atirava a primeira pedra. Talvez atirar a pedra e esconder a mão. Não podia era haver uma revolta pedral e com quatro pedras na mão. O padre ainda levava uma pêra das pedras, se não lhes dissesse as regras. Seria a perda do padre. Pedro aproximou-se do pedregal e notou um vulto nas águas. Uma feminin...