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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2024

Esse Malandro Chamado Ciúmes

• Porquê? • Não sei. • Sentes? • Sinto. • O quê? • Difícil. Sinto inveja... Não, não é inveja, é admiração, admiração por aquelas que admiras, mais do que a mim. • Não é verdade. • Não? Eu sei, sei o que gostas e não gostas; sei o que ouves, falas, cheiras, saboreias e vês; eu sei tudo! • Sabes? • Sei! Ver os corações que dás em caras alheias, dói-me, dói não ver os teus, dói saber que estás no seio das mulheres, dói não puder mostrar a minha mágoa, esta dor; eu quero estar lá! Quero dançar, esticar, falar, imitar, correr e cantar; quero ser um um pássaro ou um tigre, quero que tu vejas o quanto me fazes louca e sofrida. • Isso que sentes tem um nome. •Não! Recuso aceitar que estares no seio das mulheres me incomoda. Não! Que me incomoda dares um coração a alguém que poderia ser eu. • Mas incomoda, dói. • Sim... Dói muito. • A mim também, também dói, mas ignoro, pois esse sentimento faz-nos fugir da realidade social, contudo aproximar-nos da realidade emocional. • Sentes? Quem? • O coz...

Viver a Vida

O primeiros filmes que vi com a minha Mãe no cinema foi o Aladdin, O Rei Leão, Godzilla (1999), Chucky, o Boneco Diabólico 2, Clube de Combate, Chicago e A Máscara de Zorro. 🥲 Tenho saudades do Timon e Pumba, a minha filosofia de viver a vida é parecida com a deles (mas dispenso os insectos...) e já fui dread ou rastafári quando era novo (virei gótico grunge). Quando era pequeno tinha um peluche do Pumba que arrotava. 😅 Esses filmes ainda me inspiram quando escrevo histórias. Saber que o Rei Leão é uma adaptação de Hamlet, é algo incrível. Gostava de um dia fazer um personagem de Hamlet. Existem dois rastafáris nas minhas histórias que são inspirados no Horácio de Hamlet. Como dizia a minha Mãe: Vive e deixa viver. Fernando Emanuel Pinheiro Sesimbra, 23 de Janeiro de 2024.

Não Sei

Nada sei. Não sei se sou bom poeta. Não sei se sou mau poeta. Não sei se sou bom actor. Não sei se sou mau actor. Nada me dizes, logo nada sei. Nunca vais. Nunca apareces. Nada sei. Não sei se escrevo bem ou mal. Apenas sei que escrevo. Escreverei em vão? Palavras serão vazias? Não sei. Não sei pois nada sei. Nunca dizes nada. Nunca apareces. Não sei se existo. Talvez não seja real. Não sei se sou bonito ou feio. Nunca o dizes. Não sei se gostas daquilo que escrevo. Não sei se gostas daquilo que faço. Não sei se odeias aquilo que escrevo. Não sei se odeias aquilo que faço. Nunca apareces. Não sei se gostas ou se odeias. Da minha arte, eu nunca saberei se gostaste. Não sei. Apenas queria saber se tu achas que sou bom ou mau artista. Pois eu não sei. Pois sou um altruísta num mundo de egoístas. Egoístas que acham que ser profissional é ter nome. Quem tem nome são os invisíveis. Simplesmente são nomes abstractos. Não sei se sou poeta digno de ser louvado ou criticado. Não sei, pois nunca ...

A Estrela mais Brilhante da Música

Pelas arrábidas paisagens eu vi, O futuro eu vi, vi um futuro cheio de estrelas. Mas umas brilham mais que outras. A estrela mais brilhante do céu, Daquele céu que é a música. Uma estrela com um sorriso lindo, Um olhar pleno de admiração. E uma feérica voz movida pelo amor. Uma voz de sereia. Vi-te ao lado da minha playlist e vi-te tornar: O futuro da música portuguesa. Garanto. Tu irás vencer. A música portuguesa irás enfeitiçar. Um festival irás dar. A música europeia irás consquistar. Uma eurovisiva jornada farás. Não agora, depois. Mas irás. A estrela mais brilhante da música. A admiração e felicidade que brotavam do teu olhar. Estar ao lado de quem quase fez Portugal consquistar a música europeia uma segunda vez! Se não fosse as garras e a tatuagem da Suécia... Teria sido o ai-coração nos Portugueses. Ali estavas, lá, ao pé da mestra que ambos admiramos. Daquela que eu falava sempre. Aprendeste com mestres de batucadas. Pisaste a búdica tenda no seio da mágica floresta, Cantaste, ...

Amar o Amante ou Odiar o Odiante?

Enquanto não houver sinceridade, amor próprio e comentar com um "like" ou um emoji aquilo que realmente gostam, nunca ninguém será feliz. Seguir quem se quer ou não seguir, é preciso coragem para se gostar daquilo que realmente se quer, sigam quem gostam e não sigam quem odeiam, admitam aquilo que amam e odeiam. É preciso muita coragem para se dizer: Fazes-me falta. Não são as redes sociais que importam ou aquilo foi dito no passado. O importante era saber se aquilo que faço ou escrevo vale a pena. Serei um bom poeta? Alguém me ama? Não sei. Preciso que mo digam directamente. Amam-me ou odeiam-me? Fernando Emanuel Pinheiro  Brejos de Azeitão, 21 de Janeiro de 2024.
Estreia a 17 de Janeiro o 3.º episódio da segunda edição do MEO The Search by Samsung Galaxy Z. Nunca se viu este lado da música. Acompanha tudo na TV do MEO e em  meothesearch.sapo.pt . Deixa-te ir que eu também. #MeoTheSearch #Meo #GalaxyZFlip5 #MitsubishiMotorsPortugal #Estanahoradeseresoriginal

A Liberdade de Existir (editado)

A liberdade é tudo. A liberdade de andar, correr, saltar. Liberdade. Liberdade de olhar, ouvir, falar, cheirar e saborear. Saborear a natureza. O arrebol na celestial clarabóia. Praia plena de alva areia. Marítima liberdade, liberdade de nadar. Liberdade. Liberdade de pensar, criticar, amar e odiar. De ser feliz. Na natureza, todos somos livres pois somos parte dela, E ela é inerentemente livre. Seja em vida ou em morte. Pois até na morte, somos livres. Ao estarmos na praia e olhamos para a negritude astral e misterioso luar, Sentímo-nos pequeníssimos e parte da natureza. Não existimos fora dela, somos parte dela. Da Natureza. Seja em vida ou em morte... Nós exitismos. Sempre. Fernando Emanuel Pinheiro Quinta do Conde, 08 de Janeiro de 2024 (editado a 15 de Janeiro de 2024).

Em Julho Aprendi a Amar

2023 foi um ano que me surpreendeu. Pleno de sonhos e emoções o ano foi. O ano em que redescobri o amor pelo teatro, a dança e a música. O regresso da inspiração. Uma safira eu descobri. Uma sereia, uma ondina, uma ninfa com um aquoso e translúcido vestido. Inspiração voltei a ter. Escrever voltei. Histórias de pescadores, sereias e piratas. Pelos trilhos e serras passei. Pelo bosque passei e vi... Uma praia, onde o arrebol deixa os céus ardendo de paixão e a lua escarlate como o sangue. Penso naquilo que me inspira. Ensinaste-me a amar. Em Abril descobri o que era paixão. Em Julho aprendi a amar. Em Outubro descobri o que era amor, chorei e amei-te. Através da nossa pantomima tu roubas o meu coração. Tu para mim foste tudo. 2023 foi o ano que te conheci. Gostava de ter-te conhecido melhor. Pois eu não sabia o que era o amor. Em Julho aprendi a amar. Fernando Emanuel Pinheiro Brejos de Azeitão, 14 de Janeiro de 2024.
Estreia a 10 de Janeiro o 2.º episódio da segunda edição do MEO The Search by Samsung Galaxy Z. É agora que tudo vai começar! Acompanha tudo na TV do MEO e em  meothesearch.sapo.pt . Deixa-te ir que eu também. #MeoTheSearch #Meo #GalaxyZFlip5 #MitsubishiMotorsPortugal #Estanahoradeseresoriginal
Estreia a 03 de Janeiro de 2024 o 1.° episódio da segunda edição do MEO The Search by Samsung Galaxy Z. Chegou a hora de seres original, acompanha tudo na TV da MEO e em  meothesearch.sapo.pt . Deixa-te ir que eu também. #MeoTheSearch #Meo #GalaxyZFlip5 #MitsubishiMotorsPortugal #Estanahoradeseresoriginal

O Futuro da Música Portuguesa by Samsung Galaxy

Vai começar a segunda edição do MEO the Search X Samsung Galaxy Z , um concurso de talentos (ou talent show ) na área da música portuguesa! Patrocinado pela MEO ( sou cliente desta operadora), que tem como embaixadores a Carolina Deslandes e Bárbara Tinoco; Samsung (a marca do meu smartphone , Samsung Galaxy ); Mitsubishi Motors e a Sapo ; e vai contar com um júri composto pelos mentores (ou “gurus convidados”) Marisa Mena também conhecida como Mimicat (uma cantora que admiro bastante, vencedora do Festival RTP da Canção 2023 e representante de Portugal no Festival Eurovisão da Canção 2023 com a canção Ai Coração ), Bruno Silva também conhecido como Virgul (membro dos Da Weasel ) e Bernardo Neves também conhecido como NEEV (terceiro finalista do Festival RTP da Canção 2021 ). Os dez concorrentes finalistas vão poder compor e interpretar as suas próprias canções originais e produzir videoclipes com a ajuda dos mentores e realizadores como se fosse uma academia de música, sendo elimin...

Perdão

Quando fui sozinho ao forte, nunca imaginei que... Estivesses no meu coração. Quando fui à paradisíaca praia nunca imaginei, que estivesses atenta, atenta aos meus trilhos. Não sabia, mas tu sabias. Decifravas os meus trilhos emocionais. "Ele deve ter ido ver as pegadas de arcaicos animais". Fui. "Ele deve ter ido à paradisíaca praia". Fui. "Ele deve ter ido ao forte". Fui. Subi, andei, corri, escalei, nadei. À procura de liberdade e felicidade. Encontrei alegria, tristeza e saudade. Escalei e desci pétreos e labirínticos trilhos cobertos de natureza. Maravilhei com a paradisíaca praia e encontrei a paz e liberdade. Dormi na gélida praia na foz a olhar para a estrelada noite. Subi a serra e contemplei o profundo azul onde vive uma naútica memória. Pelos trilhos onde vivem memórias de arcaicos animais eu passei. Pela floresta onde vive o teatro eu passei. Um paraíso perdido. O ouro sobre azul eu vi. O arrebol e o sol afundar-se no azul eu vi. Pelo pedregoso...
É possível que estas semanas reparem que alguns dos meus poemas recentes são inspirados em sentimentos meus. Mais nada posso dizer por agora acerca da minha poesia. Caso queiram saber mais sobre o meu trabalho, sugiro que entrem em contacto através do meu e-mail indicado no meu blogue.

Ausência

Não sei porquê sinto-me triste e com ansiedade. Todos me deram os parabéns no passado dia 12 de Dezembro. Elogiam-me no musical que fiz. Elogiam os poemas. Mas sinto-me triste. Vontade de chorar sem saber porquê. Será que existo? Se existo. Será que alguém compreende? Não estou aborrecido. Estou desiludido, não sou feliz. Não é apenas uma questão de perdão. Eu perdoou tudo. Saudades. Sim. É uma questão de ser perfeccionista. E não era assim que eu queria. Estar no palco e sentir-me... Só. Fernando Emanuel Pinheiro Quinta do Conde, 09 de Janeiro de 2024.

A Liberdade de Existir

A liberdade é tudo. A liberdade de andar, correr, saltar. Liberdade. Liberdade de olhar, ouvir, falar, cheirar e saborear. Saborear a natureza. O arrebol na celestial clarabóia. Praia plena de alva areia. Marítima liberdade, liberdade de nadar. Liberdade. Liberdade de pensar, criticar, amar e odiar. Liberdade de ser feliz. Na natureza, todos somos livres pois somos natureza. A natureza é inerentemente livre. Seja em vida ou em morte. Pois até na morte, somos livres. Ao estarmos na praia e olhamos para a negritude astral e misterioso luar, Sentímo-nos pequeníssimos e parte da natureza. Não existimos fora da natureza, somos parte dela. Da Natureza. Seja em vida ou em morte... Nós exitismos. Sempre. Fernando Emanuel Pinheiro Quinta do Conde, 08 de Janeiro de 2024.