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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2024

Adeus Minha Estrelinha

A ansiedade venceu e eu tive que te deixar ir. As minhas redes sociais eram catalisador da tua ansiedade, obsessão e ciúmes e isso não era saudável, não eras feliz. Tive que cortar o mal pela raiz, fechando essa porta digital, e deixar-te ir, assim essa ansiedade desaparece. Eras a minha âncora, a minha inspiração. Conto de fadas ou não, quis que vencesses o Festival da Canção. Talvez a cantora que admiro, a vencedora do Festival da Canção, te ajude a venceres na música. Sempre imaginei um dueto entre as duas, mas essa ansiedade dominou-te, não eras tu e deixei-te ir. Choro, choro por ti. Duas almas magoadas e foi a ansiedade que as fez. Espero um dia ver-te no Festival da Canção. Irei ter saudades tuas, estrela mais brilhante da música. Espero que venças a ansiedade! Fernando Emanuel Pinheiro Quinta do Conde, Sesimbra, 27 de Fevereiro de 2024.
Brevemente! Quantas Liberdades Cabem na Palavra Liberdade, de Afonso Miguel Guerreiro a 20 de Fevereiro de 2024. Viva a liberdade! Viva a democracia! Viva o 25 de Abril!

Quantas Liberdades Cabem na Palavra Liberdade

Brevemente Quantas Liberdades Cabem na Palavra Liberdade, uma peça sobre liberdade em homenagem aos 50 anos do 25 de Abril. No dia 20 de Fevereiro de 2024, às 15h30 no auditório do Centro de Formação do IEFP do Seixal. Entrada gratuita. Encenação: Afonso Miguel Guerreiro Textos: António Gedeão, Sophia de Mello Breyner Andresen, José Carlos Ary dos Santos, Agnelo Augusto Regalla, José Régio, Lígia Oliveira, Fernando Emanuel Pinheiro, Ana Rita Chagas, Florbela Espanca, entre outros incluindo o autor de Na Terra dos Budas. Sonoplastia: Afonso Miguel Guerreiro Cenografia e figurinos: Afonso Miguel Guerreiro Design: Verónica Ereira Multimédia: Ana Paula Nogueira e Fernando Maia Intérpretes: Ana Oliveira, Andreia Guerra, André Madureira, Fernando Emanuel Pinheiro, Maria Isabel Campas, Lígia Oliveira, João Machado, Mariana Costa, Ana Rita Chagas, Sara Guerreiro, Táia Viva a liberdade! Viva o 25 de Abril!

Cinquenta Anos de Cravos de Liberdade

A Liberdade é de todos e para todos! A democracia é de todos e para todos! Essa Liberdade é tudo; De andar, correr, saltar, Olhar, ouvir, falar, Cheirar, saborear, pensar, Criticar, amar, odiar, De ser feliz! Liberdade sem ter medo da opressão, da fome, do lápis azul, da tortura da bófia dos fachos, da ditadura repressiva de extrema-direita contra o povo português, da asquerosa direita identitária, da horripilante direita radical, da nefasta oligarquia salazarista ou venturista. Liberdade à nossa individualidade, à nossa originalidade, mesmo que essa não seja a favor da maioria da nação, pois a maioria não faz a nação, pois todas as nações são feitas de minorias com várias opiniões, formas de amar, gostos, crenças, origens, culturas e realidades que devem ser todas respeitadas independentemente da sua génese ou cultura. A Liberdade deve ser total, excepto só quando a Liberdade acaba onde começa a do outro; pois nós temos direito à vida, integridade, privacidade e à ...

Frenesim Apaixonado

Eu te vejo, em todo o lado ( em todo o lado ). Num frenesim apaixonado; eu te sinto ( eu te sinto ). Eu te imagino, a cada segundo ( a cada segundo ). Onde és o meu mundo, que eu criei ( que eu criei )! Aaa... Ai, ai, ai, iii ! Corações vejo dares, numa mágoa que me consome. Fotografias tu dás ares; ar de quem gosta de artistas de renome. Ciúmes fazes-me sentir e pensar naquilo que queria ser, ser. Tantas palavras te queria escrever e dizer! Dizer ( i prolongado )! Mmm ... Eu te vejo, em todo o lado ( em todo o lado ). Num frenesim apaixonado; eu te sinto ( eu te sinto ). Eu te imagino, a cada segundo ( a cada segundo ). Onde és o meu mundo, que eu criei ( que eu criei )! Loucura me fazes criar, criar. Chorar de saudades e agonia por ti, me fazes sentir, sentir. Olho para o arrebolado céu e grito a saudade que existe em mim, em mim. Eu não quero me sentir assim, assim. E saber que a história chegou ao fim, ao fim. Ai, ai, ai, iii! Ai... Ai que deixas tudo a perder ( a perder )! ( cres...

Grito

Não sei o que disse. Pensamentos. Mágoas. Não queria. Bem me querias. (Porque o disseste?) Não sei. Medo. Medo do futuro. Perdi tudo numa semana. (Não perdeste.) Será? Paredes brancas. Alvo tecto. Olhares aflitos. Montes de cartas. De aflições. Pena. Desconfortável fico. Eu apenas sinto dor. E no seio das multidões de amigos, familiares, conhecidos e anjos da vida e da morte. Sinto-me só. Montes de cartas e aflições. Pena. Sinto pressão e cansaço. Pressão para melhorar. Querem que volte. Pressão para melhorar. Sinto-me só.  Cansaço. Eu apenas sinto dor. Gritei. Nesse momento perdi tudo. Já tinha perdido o corpo, agora perdi o sonho. Bem me querias. Duras palavras foram ditas. As palavras quando são farpas doem. Nada disseste, desapareceste. Estranhei, chorei. Arrependimento. Perdi a alma. Perdi tudo numa semana. Perdi o corpo, o sonho e a alma. Mal me sinto. Grito, mas nenhum som sai. Pi, pi, pi. Chega. Pi, pi. Quero sair daqui. Ajuda-me. Dói tanto. Durmo, penso naquilo que disse. ...