Eu te vejo, em todo o lado (em todo o lado).
Num frenesim apaixonado; eu te sinto (eu te sinto).
Eu te imagino, a cada segundo (a cada segundo).
Onde és o meu mundo, que eu criei (que eu criei)!
Aaa... Ai, ai, ai, iii!
Corações vejo dares, numa mágoa que me consome.
Fotografias tu dás ares; ar de quem gosta de artistas de renome.
Ciúmes fazes-me sentir e pensar naquilo que queria ser, ser.
Tantas palavras te queria escrever e dizer! Dizer (i prolongado)!
Mmm...
Eu te vejo, em todo o lado (em todo o lado).
Num frenesim apaixonado; eu te sinto (eu te sinto).
Eu te imagino, a cada segundo (a cada segundo).
Onde és o meu mundo, que eu criei (que eu criei)!
Loucura me fazes criar, criar.
Chorar de saudades e agonia por ti, me fazes sentir, sentir.
Olho para o arrebolado céu e grito a saudade que existe em mim, em mim.
Eu não quero me sentir assim, assim.
E saber que a história chegou ao fim, ao fim.
Ai, ai, ai, iii! Ai...
Ai que deixas tudo a perder (a perder)!
(crescendo)
Eu já não quero saber (saber)!
Porque eu te quero dizer (dizer)!
Que eu te amo aqui e além (além)!
Fala comigo (comigo) e diz aquilo que queres de mim (de mim)!
Não vês que eu morro de sentir o teu silêncio (o teu silêncio)!
Não vês que eu grito de sentir a tua ausência também (também)!
(dueto)
(1.ª voz)
Eu te vejo, em todo o lado (em todo o lado).
Num frenesim apaixonado; eu te sinto (eu te sinto).
(2.ª voz)
Eu te vejo, em todo o lado (em todo o lado).
Num frenesim apaixonado; eu te sinto (eu te sinto).
(1.ª voz)
Eu te imagino, a cada segundo (a cada segundo).
Onde és o meu mundo, que eu criei (que eu criei)!
(2.ª voz)
Eu te imagino, a cada segundo (a cada segundo).
Onde és o meu mundo, que eu criei (que eu criei)!
Eu já não quero saber (saber)!
Eu já não quero saber (saber)!
Dou-te um olhar e tu queres a alma (a alma)!
Aaa... Ooó!
Diz-me o que queres, pois eu te vejo (vejo)!
Se eu te vejo, eu te abraço e te beijo (beijo)!
Eu te vejo, em todo o lado (em todo o lado).
Num frenesim apaixonado; eu te sinto (eu te sinto).
Eu te imagino, a cada segundo (a cada segundo).
Onde és o meu mundo, que eu criei (que eu criei)!
Onde és o meu mundo, que eu... criei (i prolongado)!
Que eu...
Criei.
Fernando Emanuel Pinheiro
Quinta do Conde, Sesimbra, 14 de Fevereiro de 2024.
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