A Liberdade é de todos e para todos!
A democracia é de todos e para todos!
Essa Liberdade é tudo;
De andar, correr, saltar,
Olhar, ouvir, falar,
Cheirar, saborear, pensar,
Criticar, amar, odiar,
De ser feliz!
Liberdade sem ter medo da opressão, da fome, do lápis azul, da tortura da bófia dos fachos, da ditadura repressiva de extrema-direita contra o povo português, da asquerosa direita identitária, da horripilante direita radical, da nefasta oligarquia salazarista ou venturista.
Liberdade à nossa individualidade, à nossa originalidade, mesmo que essa não seja a favor da maioria da nação, pois a maioria não faz a nação, pois todas as nações são feitas de minorias com várias opiniões, formas de amar, gostos, crenças, origens, culturas e realidades que devem ser todas respeitadas independentemente da sua génese ou cultura.
A Liberdade deve ser total, excepto só quando a Liberdade acaba onde começa a do outro; pois nós temos direito à vida, integridade, privacidade e à felicidade; a Liberdade de roubarem a nossa vida, integridade, privacidade e a nossa felicidade sem o nosso consentimento é uma forma de roubarem a nossa Liberdade.
Mas no fim somos nós que decidimos a nossa Liberdade, não é nenhuma intervenção ou inteligência divina e sobrenatural, mesmo que essa decisão seja morrer sem sofrimento de doenças fatais; pois o consentimento é a forma máxima de Liberdade.
E nessa Liberdade; existimos!
A Liberdade é de todos e para todos!
A democracia é de todos e para todos!
E todos são Portugueses!
Seja: Homens e mulheres, jovens e velhos, gordos e magros, dreads e betinhos, góticos e punks, cegos e não-cegos, génios e burros, burgueses e operários, trabalhadores e patrões, desempregados e empregados, cristãos e muçulmanos, católicos e protestantes, budistas e hinduístas, wiccanos e neopagões, pretos e brancos; monhés, Judeus e Árabes; brasucas e Ciganos, imigrantes e nascidos; homossexuais, bissexuais, pansexuais e poliamorosos; transgénero, transexuais e hermafroditas ou intersexos; binários ou não-binários.
Todos estes Portugueses são uma ameaça para um cobarde partido feito de ignorância e crueldade, fundado por um cobarde homenzinho e ajudado por uma burríssima mulher, e este asqueroso partido resume-se a isto:
Aberrações, abjectos, abominações, abortos, abúlicos patetas, acéfalos, acólitos com cabeça de ovelha, agiotas, alarves, alcoviteiras, amaldiçoados; amigos da onça, de Peniche e de ninguém que ficam a ver navios; amorfos, analfabestas, analfabrutos, anafados, analfabetos na inteligência, antipáticos, anacrónicos na cultura, apáticos, aprendizes de feiticeiro, arcaicos e a cheirar mal, arrivistas, arrogantes que arrotam postas de pescada, asnos (sem ofensa ao belíssimo animal), asquerosos, assassinos da tolerância, atarantados, aves de mau agoiro, aventesmas, azeiteiros e azêmolas.
Babosos, badalhocos, badamecos, bajuladores, bambalhões, bandalhos, bandidos policiais, bárbaros, bardajões, barregãs, bastardos, beatas, belzebúticos, beócios, beras, bestas sem amor, bichos-de-mil-mãos-e-sem-olhos, biltres, bisbilhoteiros, bisonhos, bobos, bófias fascistas e racistas que esbordoam imigrantes honestos, bois e vacas (sem ofensa aos meigos animais), bolsonaristas, bolsominions, bonecos, bonifrates, borrachões, botas-de-elástico, brigada do reumático com falas esperanças, broncos, brutos, bufões e burlões.
Cabotinos, cabras e cabrões, cábulas, cafres, cagões, cains, calaceiros, calões, calhandreiras, Calimeros, caloteiros; canalhas, cínicos e cães de Salazar; canibais de burros, capitalistas, caras-de-sapo; cavaquistas que estão um cavaco, que não dão cavaco ao povo ou dão o cavaco com o socialismo a funcionar; celerados, chalados, chalupas, charlatões, chatos do caralho, cheganos completamente doentes e obcecados da cabeça que quando lhes dão um dedo, querem logo o braço, chicos-espertos, choninhas, chungas que têm má pinta, cobardes que andam com o rei na barriga, companheiros do olho vivo, contumazes, corifeus de fantasias, corja de corruptos que andam com as calças na mão, cornos mansos, cornudos, cortesãs sem classe, cotas mefíticos e crápulas mefistofélicos.
Danados, decrépitos; deficientes mentais e éticos; demagogos que expelem veneno e despautérios dantescos, dementes sem razão e cura, demoníacos, demonetes, demonicos, demónios depravados, desabridos, desastrados sem a protecção dos astros, desbragados, descarados, desembestados, desgraçados sem graça nenhuma, déspotas num imaginário futuro, desenxabidos, desvairados, diabos, diabólicos, diabretes, diletantes; direitolas que só lêem jornalixo pseudoliberal e conspiracionista, com teorias da conspiração sobre comunas e esquerdalhos de bem, a sublime esquedalha ou a esquerda-caviar que toda a gente ama e aplaude; discos-riscados, dissolutos, ditadores nas redes sociais, doutores da mula ruça e mirabolantes; draconianos velhos e caducos.
Egoístas, embaraçados, energúmenos, engrimanços emprenhados pelos ouvidos, escanifobéticos, escória de esquizofrénicos com discursozinhos de cacha, esgazeados, estafermos, estrambólicos, estultos, estúpidos e estupores que estão com a careca à mostra; etnocêntricos que não sabem a sua própria cultura, extremistas e eunucos na hora de enfrentar o touro.
Facínoras, fachos com falta de chá, falsos mascarados de sorriso sincero, famigerados farsantes, fanáticos, fanfarrões, fantoches, fariseus, fascistas sem mãe nem pai, fátuos, fedelhos que fazem as coisas em cima do joelho, felões fementidos, ferrabrases, fiascos, fidalgos, figurões, filhos da puta que ficam nas covas, flibusteiros, filisteus, fósseis, frescos, frívolos e fúteis.
Gagás, gajos e gajas que apenas aprenderam na universidade da vida e alegadamente trabalham no Only Fans, galfarros, galhofeiros, gandins, gandulos, gatos-pingados; gatunos, mas portugueses de bem; genocidas da verdade com armas de mentira tóxica e nuclear, gongóricos textos escritos por putos, grogues, grosseiros, grotescos e grunhos.
Harpias, hediondos, hidras leviatânicas, hipócritas, histéricos das redes sociais; homófobos invejosos que adoram florzinhas ou coelhinhos e aspiram secretamente ser também alegres e amar o próximo... Deixem as pessoas amarem em paz! Horrendos.
Iconoclastas, identitários, idiotas do diabo, idólatras, ignóbeis, ignominiosos, imaturos, imbecis, imberbes, imperialistas, impertinentes, ímpios, impiedosos, inaptos, incapazes, indecentes, infames, infelizes, ingratos, iníquos, insanos, insensatos, insinceros, insolentes, inúteis e irritantes.
Jacobinos, jesuítas mais papistas do que o papa, judas e jumentos.
Labregos, lacaios, ladinos, ladrões politicamente correctos, lamurientos que choram lágrimas de crocodilo, langões, lânguidos, lapalissianos, larápios à lagardère, lerdos, levianos, liberais vulgo libertinos económicos, liliputianos, lolitas, loucos e lunáticos.
Macabros, maçadores, macarrónicos; machistas virgens de mente misógina, adeptos de sociedades de incels, e machos-alfa e sigma de masculinidade frágil; madalenas arrependidas, madraços; malandros, malandrões ou malandrins de má-fé; malditos, maldizentes, maledicentes, maleficentes, maléficos, malevolentes, malévolos, malignos, malquistos, mal-humorados, malvados, mamarrachos, mandriões, mangas de alpaca, manipansos, manteigueiros, maquiavélicos, maria-vai-com-as-outras, mariolas, marionetas, marranos, masoquistas (até escreveram um livro desse teor), matulões, maus, megeras, meliantes, mentecaptos que não sabem a História do seu próprio país, merdosos, meritocratas, mesquinhos de meia-tigela, micróbios, misândricas, miseráveis, misóginos, momos, monstros e múmias.
Nababos, narcisistas que não percebem patavina, nauseabundos, nazis, nefandos, nefastos, nefelibatas, neonazis, neofascistas, neoliberais, neo-salazaristas, néscios, neurasténicos, nojentos e notáveis escroques.
Obscenos, ogres, ordinários, otários, oligarcas, oligofrénicos, e ovelhas com uma tala nos olhos.
Pacotilhas, palhaços (sem ofensa à nobre arte dos arlequins e pierrots), paquidermes, panhonhas, pantagruélicos banqueiros, papa-açordas, papagaios, paranóicos, parvos que atiram pérolas a porcos, pedantes, pedófilos abusadores de votos, peralvilhos, perdulários, perniciosos, petulantes, pícaros, pidescos, piolhosos, plagiadores, possidónios, preguiçosos agarrados ao tacho; prostitutos e chulos do povo; psicopatas e putas das ideias plutocráticas.
Quadrilheiras, quadrúpedes, queques e quixotescos que vêem moinhos de ventos.
Racistas que são mais ignorantes que outras raças, radicais, rameiras, ridículos, robôs, roscofes, rudes, rufias e ruins.
Sabujos, sacanas, sacripantas, sádicos, safardanas sem rei nem roque, salazarentos, salazaristas, sandeus sem eira nem beira, satânicos, satanistas, satiagrás, sátiros, sátrapas, seringadores, sevandijas que têm topete, sibaritas, sinistros sicários, snobs que têm pés de barro, sociopatas, sofistas de bancada, somíticos, sonsos, sórdidos e stressados sorumbáticos.
Tacanhos, talassas bolorentos, tarados, tartufos, tenebrosos, terroristas ideológicos, testas-de-ferro de negócios obscuros, títeres, tontos, torpes, toscos, totós, tramados, transfóbicos que já se enganaram na casa de banho, trapaceiros, trauliteiros que pensam que Portugal é o Reino da Traulitânia, trogloditas, trolls, truões;
Truculentos torturadores taurinos...
A truculência das farpas!
Protegida por um partido pleno de farsas,
E homenzinhos cretinos e luciferinos;
Trumpistas ou trampas do pato Donald Trampa, tudólogos com opiniões de cabo de esquadra, tunantes e twitteiros fingidos de paladinos dos bons costumes, mas com coração podre.
Ugolinescos, ulcerosos, ultrajantes, ultraliberais, ultramontanos, ultra-radicais, umbrosos, unhas-de-fome e ursos.
Vaidosos; vampiros de tolerância, respeito, esperança, alegria e amor; vândalos, velhacos, velhos e relhos, velhos do Restelo, velhos como a sé de Braga, vendedores de banha da cobra, vendedores de gato por lebre, vendilhões do templo, venturistas, verrinosos, vetustos, vigaristas, vis, vira-casacas e virgens ofendidas.
Xaboucos, xabouqueiros, xacocos e xexés.
Xenófobos cagarolas que têm medo de kebabs e andar de táxi,
Coitados, estes vão de autocarro e passam fome todos os dias...
Um bom kebab com batatinhas fritas, tão bom...
Zambaios, zanagas, zaranzas, zarolhos, zarucos, zés-broa, zés-dos-anzóis, zés-ninguém, zés-quitólis, zombies e zonzos.
Encarnações da falsidade e corrupção,
Liderados por um corta-fitas;
Tudo isso é o Chega e mais,
A abjecta ideologia chegana nascida da extrema-direita e do salazarismo, o fascismo português;
Do nefasto populismo,
Ódio e medo quer espalhar,
Manipular o povo quer,
Destruir o democrático sistema ao afirmar-se anti-sistema,
Pois o sistema é a democracia e sem a democracia não existe Liberdade!
Restaurar a ditadura nojenta de Salazar,
Que só fome e miséria trouxe, onde não havia Liberdade ou comida,
Onde a maioria era analfabeta;
É isto que é o Chega,
Não quer glória para Portugal,
Quer uma mordaça para Portugal,
Para todos nós,
Os Portugueses;
Sem salamaleques politicamente correctos, mas gramaticalmente correctos,
E sem acordos ortográficos inúteis,
Pois Portugueses somos todos,
Homens e mulheres,
Imigrantes ou nascidos,
Pois o verdadeiro terrorismo não vem da imigração,
Vem da ignorância de analfabestas,
Analfabestas como o Partido Chega;
Um partido que perdeu as eleições e vive no mundo da fantasia,
Um partido que dá ao povo aquilo que este quer e não aquilo que este precisa,
Um partido que não quer saber de Portugal e nada fez por ele,
Pois um bom governante dá ao povo aquilo que este precisa e não aquilo que este quer com base em caprichos de alguns.
Vamos celebrar os cinquenta anos de cravos de Liberdade; cinquenta anos de Liberdade, Fraternidade e Igualdade; de democracia!
Viva a Liberdade! Viva a democracia! Viva o 25 de Abril!
Fascismo nunca mais! Não passarão! Abaixo a extrema-direita! Abaixo o Chega! Vai-te lixar André Ventura! Vai-te lixar Rita Maria Matias! Vão bardamerda!
E vai à merda António de Oliveira Salazar,
Pois a tua asquerosa memória é uma merda e tu eras um grandíssimo cabrão malabarista!
Foda-se!
Sem políticas correctices.
25 de Abril sempre!
E viva Portugal!
Ó menino Ventura, tu já perdeste meu idiota racista!
Brejos de Azeitão, 18 de Fevereiro - 25 de Abril de 2024.
Fernando Emanuel Pinheiro
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