Excerto de um parágrafo do romance que ando a escrever:
"Sob a estrelada noite e o arcano luar, havia uma praia para além do Cabo, lá, numa gruta de multicolores seixos e plena de poéticas páginas penduradas por um fio, onde vivia uma apaixonada sereia que colecionava garrafas com poéticas cartas de amor do seu pescador, que depois as suspendia no tecto da gruta; cantando todas as noites na esperança de voltar a ver o seu pescador e que ele a ouvisse."
Esta é uma versão resumida do mesmo parágrafo que eu li para um exercício do curso de Oficina de Teatro onde o li como se tivesse a declamar e quase a cantar:
"Sob a estrelada noite, havia uma praia, lá, numa gruta plena de poéticas páginas penduradas por um fio, onde vivia uma apaixonada sereia que colecionava garrafas com poéticas cartas de amor do seu pescador, que depois as suspendia no tecto da gruta; cantando todas as noites na esperança de voltar a ver o seu pescador e que ele a ouvisse."
Comentários
Enviar um comentário