Estreia a 1 de Janeiro de 2025, na SIC, a nova temporada d'A Máscara, com João Manzarra! E com jurados como César Mourão, Áurea, Jorge Corrula e Carolina Loureiro. Quem estará por detrás das máscaras? Descubram brevemente!

Adorei ter frequentado este Curso Intensivo de Representação de Verão de 2024 na In Impetus - Escola de Actores! Do qual tenho magníficas memórias! Aprendi bastante com grandes mestres do teatro. E adorei ter ter trabalhado com todos vocês! Irei ter saudades vossas. Mas vemo-nos brevemente! Um obrigado aos meus professores: Ávila Costa, Luciana Ribeiro, Luana Proença, Maria LaLande, Francesca Bertozzi e Mário Bomba. Agradecimentos: Pedro Barão, David Lopes, Patrícia Creio, Ana Jara, Catarina Santos, Jorge Tabuada, Carminho Archer, Amanda de Marco, Alex Giuseppe, Lucas de Almeida, Cátia Manso, Karen Alguacil, Ivano Cruz, Octávio Valente, Catarina Afonso e Joana Antunes.

Muito bom! Aulas abertas de teatro e manipulação de marionetas na Arte Plus Ars com a Ana Saltão e Rui Oliveira. Este é o meu boneco Jeremias !

Apresentação de uma peça itinerante de rua com declamação poética com Luana Sargedas, Fátima Rapaz, Beverly e Etienne Wenger-Trayner; e a Articoração, nas ruas de Santiago, Sesimbra no dia 22 de Dezembro de 2024. Fotografia: Mara Sargedas

Um sonho. Um almejo. Um sonho almejado de um toque. De um toque suave. Gentil. Passas os teus dedos pela minha armadura. Pela minha alma. Olhas para mim. Vejo o meu paraíso de fundo verdejante. Contemplo a vera cruz sobre os belíssimos montes. As nossas portas carnudas do amor encontram-se e tocam-se uma na outra. Troca de olhares cúmplices. Um suspiro libertas. Um suspiro emano. Sorris. É o sorriso mais belo de todos. Suspiras o teu nome ao meu ouvido. Tremo de felicidade. Êxtase instantâneo. Somos um colectivo turbilhão de alegria. Deslisamos os dedos pelos fios presos às nossas cabeças. O teu carinho tira-me a dor da vida. A dor da fome e da pobreza. A dor da saudade. Acordo. Era um belo sonho. Lágrimas nos olhos. A vida cruel continua. Sinto a tua falta. Saudades dos teus românticos suspiros. Saudades da tua ironia. Cada sílaba tua, cada palavra tua, traz uma ironia irresistível. Uma ironia que ainda hoje me deixa desarmado. Ao pé de ti, baixo as minhas armas e o meu escudo. E leva...

Brevemente, a nova temporada de Masterchef na RTP às 22h00, no dia 30 de Novembro de 2024! Gastronomia do mais alto nível!

 Amanhã vai estrear o segundo episódio de 5 para a Meia-Noite com Gilmário Vemba, Catarina Moreira, Pedro Ferreira e Filipe Santos, dia 21 de Novembro de 2024, com convidados como Eduardo Madeira, Jessica Athayde, Herman José ou Vasco Pereira Coutinho. #5paraameianoite

Boas! Neste domingo, vai ser a apresentação do segundo quadro da futura peça da Arte 33, Uma Pedra no Sapato , que estreia em Junho do próximo ano, na qual eu participo no elenco. Com encenação de Ana Nave e dramaturgia de Rui Silvares. Convido-vos a todos verem a apresentação no dia 24 de Novembro deste ano, no Salão das Carochas, em Almada, perto do Centro Paroquial de Cacilhas, às 16h00. É entrada livre, mas com inscrição via email . Quem quiser ir ver-me neste domingo, terá que se inscrever primeiro neste email : arte30e3@gmail.com

Estreia hoje na RTP1 às 22h45, dia 14 de Novembro de 2024, a nova temporada do 5 para a Meia-Noite com Gilmário Vemba, Catarina Moreira, Pedro Ferreira, Filipe Santos, entre outros magníficos mestres da comédia. Eu tive a honra de participar em dois dos sketches do programa. Vejam, porque o 5 irá ter surpresas de morrer a rir. Literalmente.

Recordar o meu poema Cinquenta Anos de Cravos de Liberdade , enquanto um certo demónio na política anda a incitar os Portugueses à violência (contra os imigrantes e contra aos próprios concidadãos) e é responsável pelo caos, sentimento de insegurança, medo e ódio em Lisboa e Portugal. Um político abjecto, nojento e belzebútico que incita o povo à violência usando os seus medos, inseguranças, preconceitos e ódios. Que se aproveitou da morte de Odair Moniz pela polícia por causa da sua cor ou do seu cadastro criminal, para criar o caos e a anomia social em Lisboa, provocando motins e incêndios em autocarros, carros ou motas. Que quer uma nova PIDE neofascista e uma nova ditadura neofascista antidemocrática. E aproveitando o caos tenta fazer os Portugueses concordarem com essa nova PIDE. Tenta convencer os Portugueses que os imigrantes são todos criminosos, perigosos ou sem confiança. E os imigrantes são pessoas iguais a nós, os Portugueses com os mesmos direitos e deveres. E sim todos os...

E não é que vão mesmo fazer uma readaptação ou remake do Harry Potter , de J. K. Rolling; apesar de não se justificar, não passou muito tempo. Não houve grande evolução na caracterização e na fotografia (não contando com a IA, claro) entre 2001 e 2024 que se justifique o Harry Potter ter um remake ou uma readaptação. A readaptação ou remake do Harry Potter em vez de ter uma fotografia melhor que os filmes originais do Harry Potter , vai ser uma cópia. Podiam ter adaptado os policiais da autora, que nunca foram adaptados ainda. Talvez esteja enganado, pode ser que seja surpreendido com o remake do Harry Potter ... Mas é um Harry Potter sem Maggie Smith, contudo, poderá a magia manter-se? Fernando Emanuel Pinheiro 02 de Outubro de 2024.

No Verão de 2023, escrevi uma história ( Os Pexitos , um romance e poemas como O Canto da Sereia) sobre pescadores sesimbrenses e o amor proibido entre um pescador e uma sereia onde enfrentam um corsário enlouquecido, morto-vivo e amaldiçoado que quer quebrar a sua maldição antes do arrebol e do pôr-do-sol. A sereia e o pescador encontram-se no seu local favorito, praia da Foz para ser mais preciso. É pois em Santiago, no cabo Espichel, em Azoia e na mítica ilha de Alalaia. onde se passa a maior parte da acção. Ainda não decidi publicar esta história pois estava à espera do momento certo. Agora é o momento certo. Fernando Emanuel Pinheiro Brejos de Azeitão, 17 de Setembro de 2024.

Vai estrear A Bela e o Monstro , de Filipe La Féria. Cheguei a ir à audição, para saber como era e pela experiência mesmo sabendo que não ia passar. Não passei mas gostei da experiência. Uma das razões que me fez adorar teatro e decidir que que queria ser actor, foi as adaptações teatrais dos contos de fadas A Bela e o Monstro e o João Sem-Medo no Teatro Extremo em Almada. Fui ver com a minha Mãe essas peças quando tinha entre seis ou nove anos e adorei tanto que pedi a um dos actores para que A Bela e o Monstro fosse representada novamente logo a seguir. Obviamente, tal não era possível. Mas a semente do teatro já estava plantada em mim. Graças a figuras imaginárias como o Monstro, a Bela ou João Sem-Medo, aos actores que deram vida a esses arquétipos e à educação cultural da minha Mãe, o teatro nasceu em mim. Se nunca tivesse visto essas peças com a minha mãe, nunca teria aprendido a adorar teatro ou ter aparecido na Escola Secundária Anselmo de Andrade com Paulo Dias, na Oficina ...

Está quase! Estreia a série Finisterra no MotelX no dia 12 de Setembro de 2024. Trailer de Finisterra

A segunda versão dos Linkin Park tem uma nova vocalista e sem surpresas, as canções são de qualidade inferior ao falecido Chester. Os Linkin Park não são uma empresa, são artistas e músicos que fazem aquilo que fazem não só pelo dinheiro mas também pela Arte (algo que só quem é artista, entente). Logo o Chester era a alma e a âncora dos Linkin Park . Com a morte dele, os Linkin Park simplesmente deviam ter feito outras coisas, criar uma banda nova e com um novo nome e não fazer isto de mudar de vocalista e criar uma nova banda com o mesmo nome da banda anterior; que é uma enorme falta de respeito à memória de Chester. Sem Chester não há Linkin Park . Ouçam as músicas antigas de Chester como homenagem a ele, façam concertos digitais com as músicas dele e a voz dele. Não chamem Linkin Park àquilo que não é. Estes Linkin Park são só Linkin Park de nome. Uma obra de arte tem sempre a alma do autor, se muda de autor, será sempre diferente, nunca será igual, pois é outra pessoa, outra...

Donald Trump apenas está a enfrentar aquilo que criou, ele criou os seus próprios inimigos, não há que ter pena; efeito-causa, todas as acções têm consequências. Ele estar vivo, é sinal que ele ainda vai a tempo de se arrepender da merda que ele fez.

Como podem ver, a extrema-direita é aliada (e vice-versa) do ditador, assassino, infanticida e genocida Vladimir Putin; a extrema-direita, tal como nos inícios do século XX, está do lado errado da História; votar no André Ventura do Partido Chega ou na Marine le Pen é votar na extrema-direita; votar na extrema-direita é votar num genocida, votar num genocida é votar em Vladimir Putin; não votem em assassinos de crianças e genocidas que vivem do tacho europeu, do populismo, da insegurança, do medo e da fome do Povo. Viva o 25 de Abril! Viva a democracia! Viva a Liberdade, Igualdade e Fraternidade! Viva a Beleza e a Sapiência! Viva a Fortaleza, a Prudência, a Temperança e a Justiça! 25 de Abril, sempre! Fernando Emanuel Pinheiro   Lisboa, 16 de Julho de 2024.

Fazes-me falta. Tanto queria que as coisas tivessem sido diferentes. Sem farpas ou mágoas. Duas almas magoadas que sofreram na penumbra. Vejo uma esperança; que uma estrela vislumbra. Alguém que tem um sonho, alguém que quer ter a sua voz ouvida. Não apenas qualquer voz; mas sim a Voz. Alguém que quer que reparem: Ei, eu estou aqui. Alguém com um coração incrível e uma voz de fada. Eu sei, mesmo que não seja agora, tu um dia irás conseguir. Conseguir ser a estrela mais brilhante. Vais conseguir. Não com croquetes, mas com melodias. Melodias que vão tornar a tua poesia como se fosse deles. Vais conquistar o céu e ser a estrela. A estrela que brilha mais. Vais encarnar todos os teus ídolos. Cantar a sua poesia. Todas as cadeiras se irão virar. Tu irás sorrir de alegria. Eu prometo, a minha cadeira irá ser a primeira a ser virada. Sei que vais conseguir. Sei que vais conseguir ser a Voz. Estou a viver um mau momento da minha vida. Sinto-me s...

Olhares perdidos, Sorrisos pensados. Palavras não ditas, Promessas que não foram feitas. Fernando Emanuel Pinheiro 15 de Junho de 2024

Um sonho, eu tive. Sonhei com uma belíssima fada que me dizia: Até amanhã. Acordei pleno de esperança e com uma vontade de ver o mar. Estava triste, como o mundo tivesse acabado. Sentado, derrotado, num banco; dominado pela ansiedade. Pelo perigo daquilo que ainda não aconteceu. Olhando para o sorumbático mar e sentindo agreste vento na face. Eu vi, eu vi a minha fada do sonho, a minha sereia, a fonte da minha esperança. Não via-a à meses, ainda era linda, voltei a sentir esperança. A esperança quando sonhei com uma feérica voz a dizer: Até amanhã. Arrependo-me de dizer que acabou e que não aguentava mais. Ainda dói, foi como se tivesse sido ontem. Ajuda-me, preciso de sentir a tua alegria e fogo. Através dele, sinto esperança. Tenho saudades daquele fogo. Das mandalas desenhadas na areia. Das tuas aparições no canto da rua. De chegares atrasada. De dizeres: Até amanhã. Eu vi, eu vi a minha fada de caracóis de ouro, a minha pequena flor púrpura. ...

A ética nunca pode ser alvo de um referendo ou votos; a ética é algo que se exige a todos os cidadãos; e não; a falta de ética não é liberdade de expressão; é liberdade de grunhice. Não, não pode. Isto não é uma questão de opiniões, mas sim de respeito. E o Sr. Ventura? Por acaso já trabalhou alguma vez? Aposto que nunca na vida; só sabe mandar palpites e falar daquilo que não sabe; ele diz aos Portugueses aquilo que querem ouvir e não aquilo que eles precisam. Brejos de Azeitão, 22 de Maio de 2024. Fernando Emanuel Pinheiro.

Nuno Melo quer criar o seu próprio Esquadrão Suicida, colocar jovens criminosos na tropa com uma arma na mão. A tropa não é para castigar, é para defender. Um ladrão não dá um bom soldado, um padeiro já dá. Quinta do Conde, 01 de Maio de 2024. Fernando Emanuel Pinheiro

Apresento-vos um poema egocêntrico: Querido eu... Amo-me tanto que sei que venço ou mato qualquer um. Sou tão bonito que caem todas que nem mortas. Vejam os meus lindos olhos! Fernando Emanuel Pinheiro Santiago, Sesimbra, 13 de Fevereiro 2024. (poema irónico)

New round!  Fotografia 📸 : André Mergulhão, pela Alerfilme & Fotalmada (@alerfilmefotalmada). #fernandoemanuelpinheiro #fernandopinheiro #photo #photography #foto #fotografia #photoshoot #sessaofotografica #actor

"Mulher", um poema de José Carlos Ary dos Santos: "A mulher não é só casa, Mulher-loiça, mulher-cama, Ela é também mulher-asa, Mulher-força, mulher-chama.   E é preciso dizer, Dessa antiga condição, A mulher soube trazer,  A cabeça e o coração.   Trouxe a fábrica ao seu lar, E ordenado à cozinha, E impôs a trabalhar, A razão que sempre tinha.   Trabalho não é só de parto, Mas também de construção, Para um filho crescer farto, Para um filho crescer são.   A posse vai-se acabar, No tempo da liberdade, O que importa é saber estar, Juntos em pé de igualdade.   Desde que as coisas se tornam, Naquilo que a gente quer, É igual dizer meu homem, Ou dizer minha mulher." Ary dos Santos (1937-1984).

Estou a planear no futuro fazer uma adaptação da fábula Os Músicos de Bremen, dos irmãos Grimm, o mesmo autor do conto de fadas "Branca de Neve". A história é passada no Luisiana, sendo os animais (Burro, Galo, Cão e Gato) uma banda de jazz e de outros géneros musicais. Se é um livro "musical" ou se é um guião para teatro musical ou ambos, ainda não decidi. Deram-me a sugestão de que seja guião para teatro musical, apesar da fábula já ter sido adaptada para teatro musical antes. Mas aceito esse desafio de adaptar os Músicos de Bremen no registo teatral para criar um caos musical de arrebentar com os vidros do teatro. Sei que esta fábula foi injustamente ignorada pelos Portugueses, talvez porque a Disney é mais conhecida que os Grimm, vou tentar corrigir esse erro e dar aos quatro animais cantores uma personalidade mais "marreta" e sarcástica. P.S.: Vai haver aligátores a tocar saxofone... 🐊🎷 Rock on! 🤟🐴🐓🐕🐈‍⬛

Fotografia 📸 : André Mergulhão, pela Alerfilme & Fotalmada (@alerfilmefotalmada ). #fernandoemanuelpinheiro #photo #photography #foto #fotografia #photoshoot #sessaofotografica #actor

Se pudéssemos, Se pudéssemos pedir desculpa. Farpas atirámos, Magoados estamos. Falámos sem pensar, como dois chihuahuas exaltados. Na falecida imaginação, poemas e canções não nascem; Se nascerem, nascem da dor, da mágoa. Choramos, gritamos, gritamos para as nuvens e estrelas. Se pudéssemos, Se pudéssemos abraçar-nos e pedir perdão. Severo fomos, Invadimos o lar de cada um, Invadiste o meu barco e eu o teu mar. Estavámos em todo o lado, A nossa ansiedade estava em todo o lado. Não sentimos liberdade, alegria ou paz; Não aguentámos, Afastei-me, A ansiedade ganhou. Não! Não quero ver-te mais! Fui-me embora. Não aguento mais, não! Menti, menti ao meu ferido coração. Eu queria falar, ver, ouvir, Ouvir a tua alma, o teu coração. Mas preferi ser o primeiro a abandonar-te, Antes de ser abandonado e sofrer, Antes do meu coração ser de alguém, E para que sejas feliz com alguém melhor do que eu. Porque nós somos acima de tudo almas livres, Duas pobres almas infortunadas, magoadas e tão sós. Amb...

A liberdade é tudo. A liberdade de andar, correr, saltar, Liberdade. Liberdade de olhar, ouvir, falar, cheirar e saborear , Saborear a natureza , O fogo na clarabóia celestial, Praia plena de alva areia, Marítima liberdade , liberdade de nadar, Liberdade. Liberdade de pensar, criticar, amar e odiar, De ser feliz . Na natureza, todos somos livres pois fazemos parte dela, E ela é inerentemente livre, Seja na vida, ou na morte, Pois até na morte somos livres ! Na praia quando olhamos para a negritude astral e seu misterioso luar; Sentímo-nos pequeníssimos e parte da natureza, Não existimos fora dela, somos parte dela, Da Natureza . Seja na vida, ou na morte... Exitismos! (revisto por Afonso Miguel Guerreiro) Fernando Emanuel Pinheiro Quinta do Conde, Sesimbra, 08 de Janeiro de 2024 (editado e revisto a 28 de Janeiro de 2024).

Adorei os episódios deste concurso! Houve muita boa música, mas houve três concorrentes que se destacaram: Matilde Pinho, Zé Vargas e Catana. O Catana pela boa música, o Zé Vargas pela boa composição ou a Matilde Pinho pelo seu carisma e voz. Mas apesar de ter ganho Gabriel Catana, foi a Matilde Pinho que no fundo venceu, com a sua poesia de tocar nos nossos corações. Uma estrela! Mati, és a protagonista da música portuguesa! 👏 Estamos todos contigo! 🔥 És a estrela mais brilhante da música!

Que canção e letra tão linda, Mati. 😢 Fizeste-me chorar, pois eu lembrei-me da minha Mãe que já não está cá, identifiquei-me.

Fernando Emanuel Pinheiro 12/12/1988 Amante de teatro, literatura, música, cinema, dança, fotografia, pintura, escultura, História, ocultismo e desportos radicais e aquáticos. Intérprete de Quantas Liberdades Cabem na Palavra Liberdade, de Afonso Miguel Guerreiro. Autor do blogue Cadernos Pinarianos. https://linktr.ee/fernando.emanuel.pinheiro #fernandoemanuelpinheiro

A ansiedade venceu e eu tive que te deixar ir. As minhas redes sociais eram catalisador da tua ansiedade, obsessão e ciúmes e isso não era saudável, não eras feliz. Tive que cortar o mal pela raiz, fechando essa porta digital, e deixar-te ir, assim essa ansiedade desaparece. Eras a minha âncora, a minha inspiração. Conto de fadas ou não, quis que vencesses o Festival da Canção. Talvez a cantora que admiro, a vencedora do Festival da Canção, te ajude a venceres na música. Sempre imaginei um dueto entre as duas, mas essa ansiedade dominou-te, não eras tu e deixei-te ir. Choro, choro por ti. Duas almas magoadas e foi a ansiedade que as fez. Espero um dia ver-te no Festival da Canção. Irei ter saudades tuas, estrela mais brilhante da música. Espero que venças a ansiedade! Fernando Emanuel Pinheiro Quinta do Conde, Sesimbra, 27 de Fevereiro de 2024.

Brevemente! Quantas Liberdades Cabem na Palavra Liberdade, de Afonso Miguel Guerreiro a 20 de Fevereiro de 2024. Viva a liberdade! Viva a democracia! Viva o 25 de Abril!

Brevemente Quantas Liberdades Cabem na Palavra Liberdade, uma peça sobre liberdade em homenagem aos 50 anos do 25 de Abril. No dia 20 de Fevereiro de 2024, às 15h30 no auditório do Centro de Formação do IEFP do Seixal. Entrada gratuita. Encenação: Afonso Miguel Guerreiro Textos: António Gedeão, Sophia de Mello Breyner Andresen, José Carlos Ary dos Santos, Agnelo Augusto Regalla, José Régio, Lígia Oliveira, Fernando Emanuel Pinheiro, Ana Rita Chagas, Florbela Espanca, entre outros incluindo o autor de Na Terra dos Budas. Sonoplastia: Afonso Miguel Guerreiro Cenografia e figurinos: Afonso Miguel Guerreiro Design: Verónica Ereira Multimédia: Ana Paula Nogueira e Fernando Maia Intérpretes: Ana Oliveira, Andreia Guerra, André Madureira, Fernando Emanuel Pinheiro, Maria Isabel Campas, Lígia Oliveira, João Machado, Mariana Costa, Ana Rita Chagas, Sara Guerreiro, Táia Viva a liberdade! Viva o 25 de Abril!

A Liberdade é de todos e para todos! A democracia é de todos e para todos! Essa Liberdade é tudo; De andar, correr, saltar, Olhar, ouvir, falar, Cheirar, saborear, pensar, Criticar, amar, odiar, De ser feliz! Liberdade sem ter medo da opressão, da fome, do lápis azul, da tortura da bófia dos fachos, da ditadura repressiva de extrema-direita contra o povo português, da asquerosa direita identitária, da horripilante direita radical, da nefasta oligarquia salazarista ou venturista. Liberdade à nossa individualidade, à nossa originalidade, mesmo que essa não seja a favor da maioria da nação, pois a maioria não faz a nação, pois todas as nações são feitas de minorias com várias opiniões, formas de amar, gostos, crenças, origens, culturas e realidades que devem ser todas respeitadas independentemente da sua génese ou cultura. A Liberdade deve ser total, excepto só quando a Liberdade acaba onde começa a do outro; pois nós temos direito à vida, integridade, privacidade e à ...

Eu te vejo, em todo o lado ( em todo o lado ). Num frenesim apaixonado; eu te sinto ( eu te sinto ). Eu te imagino, a cada segundo ( a cada segundo ). Onde és o meu mundo, que eu criei ( que eu criei )! Aaa... Ai, ai, ai, iii ! Corações vejo dares, numa mágoa que me consome. Fotografias tu dás ares; ar de quem gosta de artistas de renome. Ciúmes fazes-me sentir e pensar naquilo que queria ser, ser. Tantas palavras te queria escrever e dizer! Dizer ( i prolongado )! Mmm ... Eu te vejo, em todo o lado ( em todo o lado ). Num frenesim apaixonado; eu te sinto ( eu te sinto ). Eu te imagino, a cada segundo ( a cada segundo ). Onde és o meu mundo, que eu criei ( que eu criei )! Loucura me fazes criar, criar. Chorar de saudades e agonia por ti, me fazes sentir, sentir. Olho para o arrebolado céu e grito a saudade que existe em mim, em mim. Eu não quero me sentir assim, assim. E saber que a história chegou ao fim, ao fim. Ai, ai, ai, iii! Ai... Ai que deixas tudo a perder ( a perder )! ( cres...

Não sei o que disse. Pensamentos. Mágoas. Não queria. Bem me querias. (Porque o disseste?) Não sei. Medo. Medo do futuro. Perdi tudo numa semana. (Não perdeste.) Será? Paredes brancas. Alvo tecto. Olhares aflitos. Montes de cartas. De aflições. Pena. Desconfortável fico. Eu apenas sinto dor. E no seio das multidões de amigos, familiares, conhecidos e anjos da vida e da morte. Sinto-me só. Montes de cartas e aflições. Pena. Sinto pressão e cansaço. Pressão para melhorar. Querem que volte. Pressão para melhorar. Sinto-me só.  Cansaço. Eu apenas sinto dor. Gritei. Nesse momento perdi tudo. Já tinha perdido o corpo, agora perdi o sonho. Bem me querias. Duras palavras foram ditas. As palavras quando são farpas doem. Nada disseste, desapareceste. Estranhei, chorei. Arrependimento. Perdi a alma. Perdi tudo numa semana. Perdi o corpo, o sonho e a alma. Mal me sinto. Grito, mas nenhum som sai. Pi, pi, pi. Chega. Pi, pi. Quero sair daqui. Ajuda-me. Dói tanto. Durmo, penso naquilo que disse. ...

• Porquê? • Não sei. • Sentes? • Sinto. • O quê? • Difícil. Sinto inveja... Não, não é inveja, é admiração, admiração por aquelas que admiras, mais do que a mim. • Não é verdade. • Não? Eu sei, sei o que gostas e não gostas; sei o que ouves, falas, cheiras, saboreias e vês; eu sei tudo! • Sabes? • Sei! Ver os corações que dás em caras alheias, dói-me, dói não ver os teus, dói saber que estás no seio das mulheres, dói não puder mostrar a minha mágoa, esta dor; eu quero estar lá! Quero dançar, esticar, falar, imitar, correr e cantar; quero ser um um pássaro ou um tigre, quero que tu vejas o quanto me fazes louca e sofrida. • Isso que sentes tem um nome. •Não! Recuso aceitar que estares no seio das mulheres me incomoda. Não! Que me incomoda dares um coração a alguém que poderia ser eu. • Mas incomoda, dói. • Sim... Dói muito. • A mim também, também dói, mas ignoro, pois esse sentimento faz-nos fugir da realidade social, contudo aproximar-nos da realidade emocional. • Sentes? Quem? • O coz...

O primeiros filmes que vi com a minha Mãe no cinema foi o Aladdin, O Rei Leão, Godzilla (1999), Chucky, o Boneco Diabólico 2, Clube de Combate, Chicago e A Máscara de Zorro. 🥲 Tenho saudades do Timon e Pumba, a minha filosofia de viver a vida é parecida com a deles (mas dispenso os insectos...) e já fui dread ou rastafári quando era novo (virei gótico grunge). Quando era pequeno tinha um peluche do Pumba que arrotava. 😅 Esses filmes ainda me inspiram quando escrevo histórias. Saber que o Rei Leão é uma adaptação de Hamlet, é algo incrível. Gostava de um dia fazer um personagem de Hamlet. Existem dois rastafáris nas minhas histórias que são inspirados no Horácio de Hamlet. Como dizia a minha Mãe: Vive e deixa viver. Fernando Emanuel Pinheiro Sesimbra, 23 de Janeiro de 2024.

Nada sei. Não sei se sou bom poeta. Não sei se sou mau poeta. Não sei se sou bom actor. Não sei se sou mau actor. Nada me dizes, logo nada sei. Nunca vais. Nunca apareces. Nada sei. Não sei se escrevo bem ou mal. Apenas sei que escrevo. Escreverei em vão? Palavras serão vazias? Não sei. Não sei pois nada sei. Nunca dizes nada. Nunca apareces. Não sei se existo. Talvez não seja real. Não sei se sou bonito ou feio. Nunca o dizes. Não sei se gostas daquilo que escrevo. Não sei se gostas daquilo que faço. Não sei se odeias aquilo que escrevo. Não sei se odeias aquilo que faço. Nunca apareces. Não sei se gostas ou se odeias. Da minha arte, eu nunca saberei se gostaste. Não sei. Apenas queria saber se tu achas que sou bom ou mau artista. Pois eu não sei. Pois sou um altruísta num mundo de egoístas. Egoístas que acham que ser profissional é ter nome. Quem tem nome são os invisíveis. Simplesmente são nomes abstractos. Não sei se sou poeta digno de ser louvado ou criticado. Não sei, pois nunca ...

Pelas arrábidas paisagens eu vi, O futuro eu vi, vi um futuro cheio de estrelas. Mas umas brilham mais que outras. A estrela mais brilhante do céu, Daquele céu que é a música. Uma estrela com um sorriso lindo, Um olhar pleno de admiração. E uma feérica voz movida pelo amor. Uma voz de sereia. Vi-te ao lado da minha playlist e vi-te tornar: O futuro da música portuguesa. Garanto. Tu irás vencer. A música portuguesa irás enfeitiçar. Um festival irás dar. A música europeia irás consquistar. Uma eurovisiva jornada farás. Não agora, depois. Mas irás. A estrela mais brilhante da música. A admiração e felicidade que brotavam do teu olhar. Estar ao lado de quem quase fez Portugal consquistar a música europeia uma segunda vez! Se não fosse as garras e a tatuagem da Suécia... Teria sido o ai-coração nos Portugueses. Ali estavas, lá, ao pé da mestra que ambos admiramos. Daquela que eu falava sempre. Aprendeste com mestres de batucadas. Pisaste a búdica tenda no seio da mágica floresta, Cantaste, ...