Amores não-correspondidos.
Amores correspondidos.
Amizades que evoluem para algo mais.
Amores que se esfriam.
Amores que se metamorfoseiam em ódios.
Rejeição ou aceitação.
Admiração ou obsessão.
Amores platónicos.
Amores paternos ou maternais.
Amores fraternais.
Amores filiais.
Amores incondicionais.
Amores românticos.
Amores carnais.
Há quem não tenha nada disto.
Há quem tenha tudo isto.
Nada existe mais puro que o amor.
Já fui rejeitado, um amor não-correspondido.
Já fui aceite, um amor correspondido.
Já rejeitei também.
Contudo nunca encontrei um amor incondicional,
Porque existe sempre condições, nem que sejam aquelas que eu próprio criei.
Aquilo que mais me custa é rejeitar alguém porque não sinto o mesmo que essa pessoa, mesmo que isso implica perder essas amizades.
Eu sei, mas a vida é mesmo assim.
Nada posso fazer,
Não vou atrás de ninguém,
Nunca fui, nem irei.
Eu já amo uma pessoa (não vou dizer quem é);
Até pode ser não-correspondido; mas também pode ser correspondido.
O tempo dirá.
Mas adoro-a e é a minha luz no seio da treva.
A minha beatitude.
Não é fácil rejeitar, de não sentir o mesmo.
Peço imensa desculpa a todos os corações que eu parti. Como actor, poeta e escritor, eu posso usar muitas emoções para criar personagens e brincar ao faz-de-conta. Mas a emoção mais difícil de todas é o amor.
Porque ou se sente ou não se sente.
E eu sou um homem de uma só mulher.
E para todas as pessoas que eu rejeitei, eu nunca senti o mesmo que vocês.
Verem as minhas redes sociais só irão ver os poemas dedicados à minha actual beatitude.
Assim sofrem mais perante algo que não se controla.
Pois é impossível controlar ou esconder o amor e a paixão.
O estoicismo está desactualizado; velho.
Não corresponde à realidade.
O amor é ridículo e é lindo.
Mas é também idealizado e nem sempre corresponde à realidade.
O Fernando que idealizaram não existe.
O Fernando que existe, só eu próprio o conheço, eu e o meu amor de um futuro próximo e possível.
Mais ninguém me conhece.
Assim é com toda a gente.
Não sinto nenhuma inimizade convosco.
Quero que sejam felizes.
E irão ser felizes.
Simplesmente não será comigo.
É melhor assim.
Amores correspondidos.
Amizades que evoluem para algo mais.
Amores que se esfriam.
Amores que se metamorfoseiam em ódios.
Rejeição ou aceitação.
Admiração ou obsessão.
Amores platónicos.
Amores paternos ou maternais.
Amores fraternais.
Amores filiais.
Amores incondicionais.
Amores românticos.
Amores carnais.
Há quem não tenha nada disto.
Há quem tenha tudo isto.
Nada existe mais puro que o amor.
Já fui rejeitado, um amor não-correspondido.
Já fui aceite, um amor correspondido.
Já rejeitei também.
Contudo nunca encontrei um amor incondicional,
Porque existe sempre condições, nem que sejam aquelas que eu próprio criei.
Aquilo que mais me custa é rejeitar alguém porque não sinto o mesmo que essa pessoa, mesmo que isso implica perder essas amizades.
Eu sei, mas a vida é mesmo assim.
Nada posso fazer,
Não vou atrás de ninguém,
Nunca fui, nem irei.
Eu já amo uma pessoa (não vou dizer quem é);
Até pode ser não-correspondido; mas também pode ser correspondido.
O tempo dirá.
Mas adoro-a e é a minha luz no seio da treva.
A minha beatitude.
Não é fácil rejeitar, de não sentir o mesmo.
Peço imensa desculpa a todos os corações que eu parti. Como actor, poeta e escritor, eu posso usar muitas emoções para criar personagens e brincar ao faz-de-conta. Mas a emoção mais difícil de todas é o amor.
Porque ou se sente ou não se sente.
E eu sou um homem de uma só mulher.
E para todas as pessoas que eu rejeitei, eu nunca senti o mesmo que vocês.
Verem as minhas redes sociais só irão ver os poemas dedicados à minha actual beatitude.
Assim sofrem mais perante algo que não se controla.
Pois é impossível controlar ou esconder o amor e a paixão.
O estoicismo está desactualizado; velho.
Não corresponde à realidade.
O amor é ridículo e é lindo.
Mas é também idealizado e nem sempre corresponde à realidade.
O Fernando que idealizaram não existe.
O Fernando que existe, só eu próprio o conheço, eu e o meu amor de um futuro próximo e possível.
Mais ninguém me conhece.
Assim é com toda a gente.
Não sinto nenhuma inimizade convosco.
Quero que sejam felizes.
E irão ser felizes.
Simplesmente não será comigo.
É melhor assim.
Fernando Emanuel Pinheiro
Brejos de Azeitão, 29 de Março de 2025.
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