Hoje é o Dia Mundial da Arte, dia 15 de Abril, o dia em que nasceu o polímata Leonardo da Vinci. Como tal, nada melhor do que estar a escrever um conto, um poema, uma epopeia ou até um romance. D. Sebastião irá regressar, não a Lisboa e Almada como pessoa de carne e osso, mas à cultura portuguesa como um símbolo neste ano que celebra a obra de Fernando Pessoa. No meu poema, Tageia, ele já veio. Há que celebrar D. Sebastião e o sebastianismo que culturalmente vive nas obras de Rui Silvares, David Luís Soares (A Conspiração dos Antepassados), Fernando Pessoa (A Mensagem), o padre António Vieira, Gonçalo Anes Bandarra, Luís Vaz de Camões; entre outros autores.
O ano de 2024 foi os cinquenta anos do 25 de Abril; 2025 será os noventa anos da morte de Fernando Pessoa (faleceu a 30 de Novembro de 1935). Já neste passado Dia Mundial da Poesia, Ana Lua Caiano trouxe ao palco da Casa Fernando Pessoa um concerto de inspiração pessoana.
Por isso mãos à obra, que tenho que escrever e trazer D. Sebastião ou o Encoberto, vindo de uma Alcácer-Quibir imaginária, de volta a umas Lisboa e Almada imaginárias.
O ano de 2024 foi os cinquenta anos do 25 de Abril; 2025 será os noventa anos da morte de Fernando Pessoa (faleceu a 30 de Novembro de 1935). Já neste passado Dia Mundial da Poesia, Ana Lua Caiano trouxe ao palco da Casa Fernando Pessoa um concerto de inspiração pessoana.
Por isso mãos à obra, que tenho que escrever e trazer D. Sebastião ou o Encoberto, vindo de uma Alcácer-Quibir imaginária, de volta a umas Lisboa e Almada imaginárias.
Fernando Emanuel Pinheiro
Brejos de Azeitão, 15 de Abril de 2025.
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